Os últimos anos foram marcados por uma série de mudanças de comportamento e estilo de vida das pessoas, especialmente nas grandes cidades. Para se adequar às novas demandas, o mercado imobiliário vem diversificando seus produtos para além da compra, venda e locação tradicional. Uma dessas tendências é o chamado “living as a service”, ou seja, a moradia como serviço. Mais do que o uso do imóvel, o modelo oferece uma experiência completa baseada na praticidade e flexibilidade para proporcionar mais qualidade de vida, com mensalidades que incluem um pacote de serviços nos melhores endereços.
A nova modalidade foi tema de uma das mesas do encontro de empreendedores residenciais do GRI Club, um dos mais importantes grupos de investidores do mercado imobiliário. O encontro teve participação do Rafael Steinbruch, sócio-fundador da Yuca, e buscou discutir como o atual cenário brasileiro, com taxas de juros crescentes e alta na inflação, deve impulsionar essa vertente. Outro ponto explorado foi como a operação desses imóveis vem sendo recebida com bons olhos por incorporadoras que enfrentam dificuldades para dar vazão aos seus estoques.
“Poucas incorporadoras têm viés patrimonial, sempre buscam vender as unidades como primeira opção. Nós estamos aqui para mudar isso, aproveitando a forte demanda por locação”, afirmou Steinbruch, acrescentando que a rentabilidade líquida oferecida pela Yuca é de 15% a 20%, superando a de outros players do mercado.

Ele destacou ainda que a última vez que o mercado imobiliário se dedicou a produzir unidades para renda foi na época dos flats, há cerca de vinte anos. Para o usuário, porém, o custo superava o dos condomínios, tornando seu público bem restrito. “Hoje conseguimos oferecer serviço, design e ótima localização em um modelo acessível”, resumiu.
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De acordo com dados da consultoria Brain, a grande quantidade de estúdios chegando ao mercado, sobretudo em São Paulo, vai criar novas oportunidades de operação desses imóveis. Até 2018, as plantas compactas e integradas representavam historicamente 30.000 unidades lançadas anualmente, número que mais do que dobrou nos últimos anos , chegando a 62.000 unidades em 2021, quase um terço do total. Boa parte desse montante tem a entrega das chaves programada para o segundo semestre deste ano. “As incorporadoras vão buscar quem sabe operar e a diferenciação vai se dar pela qualidade dessa operação”, disse Fábio Araújo, sócio da Brain.
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